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Foto: Felipe Nopes

 

Vithor Lersch da Silva, mais conhecido como Vithinho, 22 anos, esteve na Unisc na última sexta-feira, 15 de junho, para um bate-papo com os atletas do Projeto Cestinha Sesi/Unisc, do qual fez parte, sobre a sua trajetória no basquete. Atualmente, Vithinho é armador do Mogi das Cruzes, de São Paulo. No entanto, a paixão pelo esporte começou cedo. Aos 9 anos de idade, ingressou no Cestinha, onde permaneceu até os 14 anos, quando foi chamado para jogar no Círculo Militar e, posteriormente, na equipe sub-17 do Paulistano, ambos em São Paulo, até ser contratado pelo Mogi.

“Quando fui embora e deixei minha família aqui, sabia que estava indo atrás do meu sonho. Sempre fui fissurado por basquete e assistia muitos jogos”, disse Vithinho aos atletas, reunidos no Ginásio Pedagógico da Unisc. Natural de Santa Cruz do Sul, onde está passando alguns dias de férias, o armador contou que sempre teve uma boa relação com os jogadores de São Paulo. “A quantidade dos jogos de lá é maior do que aqui e isso faz com que o atleta aprenda cada vez mais”, ressaltou.

Com relação ao Cestinha, Vithinho reafirmou a importância do projeto na vida dos jovens atletas. “Têm muitos talentos que saem daqui para outros times. É preciso treinar bastante e não desistir”, apontou. Segundo o coordenador do Projeto Cestinha, professor Gilmar Weis, para que os jovens se destaquem como jogadores, é necessário que haja equilíbrio entre os estudos e o basquete. “É muito importante que vocês estudem, pois não sabem por quanto tempo serão jogadores. O que vai garantir o futuro de vocês é o estudo”, destacou Weis, citando Vithinho como exemplo e referindo-se a ele como um jogador de alto nível.

 

Feito histórico

Vithinho vem se destacando no basquete nacional. Em fevereiro deste ano, o atleta realizou um feito histórico e se tornou o quinto jogador da história do Novo Basquete Brasil (NBB) a fazer um triplo-duplo (quando um jogador atinge dois dígitos em três fundamentos do basquete). O armador de 1,85m registrou seus 10 pontos, 10 rebotes e 10 assistências na vitória de seu time, o Mogi das Cruzes, contra Campo Mourão (97x69) em apenas 22 minutos, algo raríssimo no esporte. “Foi um dia maravilhoso, feliz, emocionante”, afirmou o jogador.

 

​*Publicado por Felipe Nopes

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Foto: Felipe Nopes

 

Vithor Lersch da Silva, mais conhecido como Vithinho, 22 anos, esteve na Unisc na última sexta-feira, 15 de junho, para um bate-papo com os atletas do Projeto Cestinha Sesi/Unisc, do qual fez parte, sobre a sua trajetória no basquete. Atualmente, Vithinho é armador do Mogi das Cruzes, de São Paulo. No entanto, a paixão pelo esporte começou cedo. Aos 9 anos de idade, ingressou no Cestinha, onde permaneceu até os 14 anos, quando foi chamado para jogar no Círculo Militar e, posteriormente, na equipe sub-17 do Paulistano, ambos em São Paulo, até ser contratado pelo Mogi.

“Quando fui embora e deixei minha família aqui, sabia que estava indo atrás do meu sonho. Sempre fui fissurado por basquete e assistia muitos jogos”, disse Vithinho aos atletas, reunidos no Ginásio Pedagógico da Unisc. Natural de Santa Cruz do Sul, onde está passando alguns dias de férias, o armador contou que sempre teve uma boa relação com os jogadores de São Paulo. “A quantidade dos jogos de lá é maior do que aqui e isso faz com que o atleta aprenda cada vez mais”, ressaltou.

Com relação ao Cestinha, Vithinho reafirmou a importância do projeto na vida dos jovens atletas. “Têm muitos talentos que saem daqui para outros times. É preciso treinar bastante e não desistir”, apontou. Segundo o coordenador do Projeto Cestinha, professor Gilmar Weis, para que os jovens se destaquem como jogadores, é necessário que haja equilíbrio entre os estudos e o basquete. “É muito importante que vocês estudem, pois não sabem por quanto tempo serão jogadores. O que vai garantir o futuro de vocês é o estudo”, destacou Weis, citando Vithinho como exemplo e referindo-se a ele como um jogador de alto nível.

 

Feito histórico

Vithinho vem se destacando no basquete nacional. Em fevereiro deste ano, o atleta realizou um feito histórico e se tornou o quinto jogador da história do Novo Basquete Brasil (NBB) a fazer um triplo-duplo (quando um jogador atinge dois dígitos em três fundamentos do basquete). O armador de 1,85m registrou seus 10 pontos, 10 rebotes e 10 assistências na vitória de seu time, o Mogi das Cruzes, contra Campo Mourão (97x69) em apenas 22 minutos, algo raríssimo no esporte. “Foi um dia maravilhoso, feliz, emocionante”, afirmou o jogador.

 

​*Publicado por Felipe Nopes

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