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O Serviço de Reabilitação Física da Unisc (SRFis), juntamente com a equipe da Associação Canoense de Deficientes Físicos (Acadef), entregou nesta quarta-feira, 27 de outubro, uma ortoprótese (composição de órtese com prótese) para um morador de um município da 13ª Coordenadoria Regional de Saúde, que apresenta deformidade congênita longitudinal do membro inferior esquerdo.  Ou seja, seu pé é inserido na articulação do quadril, e ao longo do tempo ele fez uso de muleta axilar de madeira. “É estranho, nunca usei nada, nem calçados e nem meias nesse pé, mas, com certeza, aos poucos irei me acostumar”, disse o paciente ao receber a ortoprótese.

Para o protesista da Acadef, Gabriel Moura, o dispositivo possibilita outras atividades, pois libera o paciente de usar dois equipamentos auxiliares, como a muleta. “O componente é modular, ou seja, um híbrido entre calçado ortopédico, órtese e prótese. Fizemos o possível na oficina ortopédica para atender expectativas e elevar a qualidade de vida das pessoas”, ressaltou.

O paciente irá seguir no SRFis semanalmente para fazer adaptação e treinamento de marcha, equilíbrio estático e dinâmico e, assim, melhorar a independência e o controle sobre o dispositivo, aprimorando sua marcha. “Para nós, esses casos são desafios importantes, e o que   nos orgulha é sermos um serviço conveniado com o SUS, que consegue dar respostas individuais com qualidade, vencendo os desafios trazidos pelas pessoas”, enfatizou a coordenadora do SRFis/Unisc, Angela Cristina Ferreira da Silva.

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O Serviço de Reabilitação Física da Unisc (SRFis), juntamente com a equipe da Associação Canoense de Deficientes Físicos (Acadef), entregou nesta quarta-feira, 27 de outubro, uma ortoprótese (composição de órtese com prótese) para um morador de um município da 13ª Coordenadoria Regional de Saúde, que apresenta deformidade congênita longitudinal do membro inferior esquerdo.  Ou seja, seu pé é inserido na articulação do quadril, e ao longo do tempo ele fez uso de muleta axilar de madeira. “É estranho, nunca usei nada, nem calçados e nem meias nesse pé, mas, com certeza, aos poucos irei me acostumar”, disse o paciente ao receber a ortoprótese.

Para o protesista da Acadef, Gabriel Moura, o dispositivo possibilita outras atividades, pois libera o paciente de usar dois equipamentos auxiliares, como a muleta. “O componente é modular, ou seja, um híbrido entre calçado ortopédico, órtese e prótese. Fizemos o possível na oficina ortopédica para atender expectativas e elevar a qualidade de vida das pessoas”, ressaltou.

O paciente irá seguir no SRFis semanalmente para fazer adaptação e treinamento de marcha, equilíbrio estático e dinâmico e, assim, melhorar a independência e o controle sobre o dispositivo, aprimorando sua marcha. “Para nós, esses casos são desafios importantes, e o que   nos orgulha é sermos um serviço conveniado com o SUS, que consegue dar respostas individuais com qualidade, vencendo os desafios trazidos pelas pessoas”, enfatizou a coordenadora do SRFis/Unisc, Angela Cristina Ferreira da Silva.

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