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Diante do momento singular em que o retorno às práticas e a efetivação dos estágios está sendo um desafio cotidiano, o curso de Fisioterapia da Unisc vem seguido o protocolo de biossegurança orientado pelo COE-Unisc e, assim, cumprindo a integralidade da carga horária.

Como o grupo de estagiários da Clínica-Escola (Fisiounisc) é de 12 estudantes para 2021/1, foram criadas alternativas para melhor adequar as normas de segurança, em especial no que se refere ao distanciamento social. “Dessa forma, houve a divisão em subgrupos de seis estudantes e, em dias alternados, eles vêm ao campus para os seus estágios. Nos dias em que estão em suas casas, realizam o teleatendimento”, relata a coordenadora do curso, professora Angela Cristina Ferreira da Silva.

Nas duas últimas duas semanas, estagiários e docentes do curso, por meio do Estágio Curricular em Fisioterapia Ambulatorial na Clínica-Escola Fisiounisc, têm promovido teleatendimento, utilizando chamadas via whatsapp ou google meet. “Destaca-se que os pacientes também são atendidos presencialmente na Clínica, e complementa-se o processo de reabilitação com a sessão semanal por teleatendimento”, disse a coordenadora do Estágio em Fisioterapia Ambulatorial, professora Patrícia Roveda.

Todos os pacientes passam pela avaliação fisioterapêutica inicial, quando o estagiário, junto com o professor orientador, avalia o caso, se o teleatendimento é possível ou não, e então se faz o convite aos pacientes. Mediante o aceite, agenda-se a sessão, que é planejada e organizada, tendo a mesma duração da presencial, 45 minutos. “As primeiras experiências têm deixado toda equipe extremamente satisfeita, pois os atendimentos ocorrem com muita qualidade, onde estagiários e pacientes mostram-se motivados com esse novo fazer em fisioterapia em tempos de pandemia. Afinal, precisamos evitar as aglomerações, mas continuar cuidando da saúde da comunidade”, acrescentou a professora Patrícia.

Todos os cuidados têm sido tomados para o teleatendimento, como a observação de qualquer situação de risco ao paciente como degraus, tapetes e móveis muito próximos, prevenindo algum tipo de intercorrência como quedas. Também há um cuidado especial na execução de exercícios apropriados a cada caso e o registro de contato telefônico de um familiar ou vizinho caso seja necessário. “Desse modo, o curso de Fisioterapia inova na formação de seus estudantes de final de curso, colocando-os em consonância com o mercado de trabalho. Nesses 14 meses, modificou-se e reinventou-se de forma dinâmica e cotidiana”, destacou a professora Angela.

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Diante do momento singular em que o retorno às práticas e a efetivação dos estágios está sendo um desafio cotidiano, o curso de Fisioterapia da Unisc vem seguido o protocolo de biossegurança orientado pelo COE-Unisc e, assim, cumprindo a integralidade da carga horária.

Como o grupo de estagiários da Clínica-Escola (Fisiounisc) é de 12 estudantes para 2021/1, foram criadas alternativas para melhor adequar as normas de segurança, em especial no que se refere ao distanciamento social. “Dessa forma, houve a divisão em subgrupos de seis estudantes e, em dias alternados, eles vêm ao campus para os seus estágios. Nos dias em que estão em suas casas, realizam o teleatendimento”, relata a coordenadora do curso, professora Angela Cristina Ferreira da Silva.

Nas duas últimas duas semanas, estagiários e docentes do curso, por meio do Estágio Curricular em Fisioterapia Ambulatorial na Clínica-Escola Fisiounisc, têm promovido teleatendimento, utilizando chamadas via whatsapp ou google meet. “Destaca-se que os pacientes também são atendidos presencialmente na Clínica, e complementa-se o processo de reabilitação com a sessão semanal por teleatendimento”, disse a coordenadora do Estágio em Fisioterapia Ambulatorial, professora Patrícia Roveda.

Todos os pacientes passam pela avaliação fisioterapêutica inicial, quando o estagiário, junto com o professor orientador, avalia o caso, se o teleatendimento é possível ou não, e então se faz o convite aos pacientes. Mediante o aceite, agenda-se a sessão, que é planejada e organizada, tendo a mesma duração da presencial, 45 minutos. “As primeiras experiências têm deixado toda equipe extremamente satisfeita, pois os atendimentos ocorrem com muita qualidade, onde estagiários e pacientes mostram-se motivados com esse novo fazer em fisioterapia em tempos de pandemia. Afinal, precisamos evitar as aglomerações, mas continuar cuidando da saúde da comunidade”, acrescentou a professora Patrícia.

Todos os cuidados têm sido tomados para o teleatendimento, como a observação de qualquer situação de risco ao paciente como degraus, tapetes e móveis muito próximos, prevenindo algum tipo de intercorrência como quedas. Também há um cuidado especial na execução de exercícios apropriados a cada caso e o registro de contato telefônico de um familiar ou vizinho caso seja necessário. “Desse modo, o curso de Fisioterapia inova na formação de seus estudantes de final de curso, colocando-os em consonância com o mercado de trabalho. Nesses 14 meses, modificou-se e reinventou-se de forma dinâmica e cotidiana”, destacou a professora Angela.

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