Para nossa autoavaliação, consideramos o nosso planejamento estratégico e estudamos as metas que tínhamos definido a dois anos, as quais foram revistas e discutidas. Em sequência realizamos um Seminário de Avaliação com os alunos de mestrado e doutorado para explicar cada meta e como o colegiado entendia que tínhamos avançado e o que esperávamos avançar nos próximos anos. Na continuidade do processo avaliativo coletamos o olhar dos alunos e professores sobre o nosso planejamento, solicitando que preenchessem um questionário baseado nas metas e ações contidas no planejamento previamente rediscutido. Para avaliar este nosso planejamento estratégico cada um respondeu se entendia que a meta estava ou não sendo desenvolvida. Esta avaliação nos ajudou a captar a percepção e satisfação do grupo. A seguir apresentamos um gráfico que resume as metas e a percepção de alcance das mesmas, considerando o que cada respondente marcou, sendo o nível de instalação da meta de 1 (menor alcance) a 5 (maior alcance).
Neste contexto, observa-se que nos requisitos de melhoria científica, que tínhamos planejado melhorar, há uma percepção de que realmente estamos trabalhando neste sentido e que bons resultados são visíveis para todas as metas. Como em nossa missão no PPGTA há um destaque para a nossa inserção regional, onde já somos mais consolidados, entende-se que um próximo passo da nossa autoavaliação é a compreensão do olhar que os parceiros externos tem sobre nossas interações e sobre a repercussão de nossos trabalhos de conclusão (teses e dissertações). Desta forma, poderemos melhorar ainda mais.