CONFERENCISTAS
CONVIDADOS
Nasceu em Cataguases, Minas Gerais, em 1961.
Formado em comunicação pela Universidade
Federal de Juiz de Fora, publicou vários livros,
entre os quais a pentalogia Inferno provisório,
Flores articiais e o aclamado Eles eram muitos
cavalos, que recebeu o prêmio APCA, e o
Machado de Assis, da Biblioteca Nacional. O seu
primeiro livro publicado foi uma coletânea de
contos chamada Histórias de Remorsos e
Rancores (1998). Nesse livro, os sete contos
giram em torno dos mesmos personagens
moradores do beco “Zé Pinto” situado em
Cataguases, cidade natal do escritor. Os contos
não são inter-relacionados, nem possuem ordem
cronológica. O o condutor das historias é o fato
de tratarem de pessoas de mesma classe social,
pobres, subempregados, ex-prostitutas.
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Poeta, pesquisadora e professora, formou-se em
Letras em 1981 pela UNESP. Licenciou-se
também em Línguas e Literaturas Estrangeiras em
1991 na Università degli Studi di Perugia, e
doutorou-se na Itália em 1997 em Línguas e
Literaturas Ibéricas e Ibero-americanas pela
Università degli Studi di Palermo (Doutorado
consorciado com as Universidades: Federico II di
Napoli e Istituto Universitario Orientale di
Napoli), Desde 2009 é professora dos cursos de
graduação e de pós-graduação da Faculdade de
Letras e Filosoa da Università degli Studi di
Perugia. Entre seus livros de poesia estão: A porta
range no m do corredor, Geograa d'ombra,
Pedaços, No coração da boca, O músculo amargo
do mundo.
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Maria Antónia Jardim é Professora Associada com
agregação pela Faculdade de Ciências Humanas e
Sociais da Universidade Fernando Pessoa.
Investigadora do CLEPUL. As questões
fundamentais que sempre acompanharam tanto a
sua formação acadêmica e pessoal como os
projectos de docência, investigação e intervenção
em que a autora se envolveu, têm consistido em
interrogações, tanto cientícas quanto
epistemológicas sobre a hermenêutica, a arte
literária, a arte de narrar, e a Psicologia. Os seus
alicerces na Hermenêutica de Paul Ricoeur (de
quem foi discípula), procurando a complementaridade
no desenvolvimentismo de
Vygotsky, denotam isso mesmo, através da sua
investigação já publicada em forma de livro sobre
a temática mencionada.
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Professor titular da FFLCH da Universidade de
São Paulo, pesquisador 1 A do CNPq e membro
do Conselho Editorial de várias revistas
cientícas. Suas pesquisas, situam-se no campo da
Literatura Comparada, atuando no âmbito das
literaturas de língua portuguesa. Foi um dos
introdutores dos estudos das Literaturas
Africanas no país. É o primeiro presidente da
AFROLIC - Associação Internacional de Estudos
Literários e Culturais Africanos. Publicou cerca
de quarenta títulos de livros (livros de autoria
individual, organização de coletâneas críticas e
antologias), entre eles A escrita neo-realista
(1981); História social da literatura portuguesa
(1984); Tempos da Literatura Brasileira (1985);
Literatura, história e política (1989); Fronteiras
múltiplas, identidades plurais: um ensaio sobre
mestiçagem e hibridismo cultural (2002); De vôos
e ilhas: literatura e comunitarismos (2003);
Literaturas de língua portuguesa: marcos e
marcas - Portugal (2007); Literatura comparada e
relações comunitárias, hoje (2012).
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Monica Martinez é doutora em Ciências da
Comunicação pela Escola de Comunicações e
Artes da Universidade de São Paulo. Realizou pósdoutorado
em Narrativas Digitais pelo Programa
de Pós-Graduação em Comunicação Social da
Faculdade de Comunicação da Universidade
Metodista de São Paulo e estágio de pesquisa
junto ao departamento de Radio, Televisão e
Cinema da Universidade do Texas (2013).
Atualmente é docente do Programa de Mestrado
em Comunicação e Cultura da Universidade de
Sorocaba (Uniso), onde é colíder do Grupo de
Pesquisa em Narrativas Midiáticas (NAMI). É
autora do romance Professor de Ilusões (Prumo,
2012), Tive uma Ideia -- O que é criatividade e
como desenvolvê-la (Paulinas, 2011) e Jornada do
Herói: estrutura narrativa mítica na construção
de histórias de vida em jornalismo
(Annablume/Fapesp, 2008)
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Mario Carlon é Doutor em Ciências Sociais pela
Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de
Buenos Aires, onde atualmente é Professor e
Pesquisador; também investiga na área de
Estudos Culturais do Instituto Gino Germani e
coordena o projeto "Lo contemporáneo en la
política, el arte y los medios". Entre suas
publicações está: Carlón, Mario y Fechine, Yvana
(2014), Fim de televisão (Rio de Janeiro: Confraria
do vento).
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Edvaldo Pereira Lima é diretor do Curso de Pós-
Graduação em Jornalismo Literário, e professor
(aposentado) da Universidade de São Paulo,
escritor e jornalista. Doutor em Ciências da
Comunicação pela USP, com pós-doutorado em
educação pela Universidade de Toronto. Foi
professor-visitante da Universidade de Londres e
da Universidade de Florença, é professorvisitante
da Universidade de Antioquia (Medellín,
Colômbia). Autor de vários livros, com destaques
para Páginas Ampliadas: O Livro-Reportagem
Como Extensão do Jornalismo e da Literatura
(Editora Manole), Jornalismo Literário Para
Iniciantes (Edusp), Maestro de Voo – Pedro Janot
e Azul – Uma Vida em Desaos (Manole) e Escrita
Total (sistema editorial Clube de Autores).
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Professor da cátedra de Filosoa e Literatura do
mestrado em Estudos Literários da Universidade
de Santo Tomás, Colômbia. Professor visitante da
Universidade de Ambato, Colômbia. Mestre em
literatura pelo Instituto Caro y Cuervo, de
Bogotá, e mestre em losoa latino-americana
pela universidade de Santo Tomás. É pósgraduado
em Crítica Literária pela Universidade
de Rosário. Autor, entre outros, dos livros
Momentos de la literatura colombiana ( 1999),
Hablemos de literatura (2004), Episodios de
literatura moderna (2002), Cronica contra el
olvido (2012).
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Especialista em decifração de manuscritos e
catalogação de Livros (e gravuras) antigos.
Catalogação da Biblioteca do Prof. José V. de Pina
Martins. Diretor e editor do Almanaque Borda de
Água, nos anos de 2006, 2007 e 2008. Cofundador
e director da Livraria e Galeria Pessoas e
Saberes, em Lisboa, onde realizou conferências e
cursos. Colaborador na Agenda Cultural da
Câmara Municipal de Lisboa. Artigos de História
de Arte na revista Arte Ibérica. Crítica Literária no
Independente. Diretor da Editora Manuel
Lencastre, que editou 10 livros.
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Maria da Graça Lisboa Castro Pinto é Professora
Catedrática da Faculdade de Letras da
Universidade do Porto desde 1991. Obteve o
título de Agregado, na Faculdade de Letras da
Universidade do Porto, nas especialidades de
Psicolinguística e Neurolinguística em 1989. Na
mesma faculdade, em 1984, obtivera já o grau de
Doutor, com uma tese de doutoramento em
Psicolinguística Genética e uma tese
complementar sobre contributos
neurolinguísticos para a compreensão de um caso
de síndrome de dislexia profunda, orientada pelo
Professor Doutor Celso Cruz, Professor de
Neurologia e Neurocirurgia da Faculdade de
Medicina da Universidade do Porto.
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Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora de Língua Portuguesa do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da UFRGS. Docente do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFRGS, credenciada na especialidade de Teorias do Texto e do Discurso. Orientadora de mestrado e doutorado, com atuação nos seguintes temas: teorias enunciativas, com ênfase nas perspectivas de Émile Benveniste e de Oswald Ducrot; aquisição e ensino de língua materna; análises textuais; leitura e produção de textos.
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Doutora em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é Professora Associada do Departamento de Letras Clássicas e Linguística da Universidade Federal de Santa Maria. Atua no ensino e na pesquisa na área da Linguística. Desenvolve e orienta pesquisas (iniciação científica, mestrado e doutorado) a partir da abordagem do Interacionismo sociodiscursivo (ISD). Integra a linha de pesquisa "Linguagem e Interação" do Programa de Pós-Graduação em Letras, atuando na docência e orientação de mestrado e doutorado. Na parte administrativa, atuou como Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Letras/UFSM de 2011 a 2014.
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